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Id:424
Autor:Koury, Josely Corrêa
Título:Teores de folato e vitamina B12 no sangue de nutrizes e lactentes de baixa renda e composição do leite referente a essas vitaminas: estudo de suas possíveis relações^ipt Serum levels of folate and vitamin B12 of low-income nursing mothers and thier concentrations in milk referring to these vitamins: study of their possible relationships-
Fonte:Rio de Janeiro; s.n; 1990. 125 p. ^aTabelas^bGráficos.
Tese:Apresentada a Universidade Federal do Rio de Janeiro para obtenção do grau de Mestre.
Resumo:As possíveis relações entre as concentrações séricas de folato e de vitamina B12 em nutrizes de baixa renda e as concentrações dessas vitaminas no soro da criança e no leite foram investigadas. Não foram aqui encontradas correlações significativas consistentes entre elas, exceto no caso do folato sérico da criança, que sofreu uma fraca influência do folato sérico materno no período de 6-280 dias pós-parto. As médias das concentrações séricas dessas vitaminas nas mães e nas crianças encontram-se na faixa de normalidade. Entretanto, este estudo alerta para o fato de que uma parcela considerável das nutrizes de baixa renda (18 por cento) e seus filhos (33 por cento) estão sob risco de deficiência de folato. O tipo de amamentação (mista ou exclusiva) não apresentou qualquer efeito sobre os parâmetros estudados. Com o avanço da lactação, aumentaram as concentrações de vitamina B12 sérica materna, de folato no leite e a saturação da proteína ligante de folato. As proteínas ligantes de vitamina B12 e de folato no leite não influenciaram de forma consistente as concentrações dessas vitaminas no soro das crianças.^ipt.
Descritores:Leite Humano/quim
Ácidos Pteroilpoliglutâmicos/sangue
Vitamina B 12/sangue
Aleitamento Materno
Localização:BR663.1; 613.269, K882t

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Id:423
Autor:Mesquita, Vera Lúcia Valente
Título:Composição em lactoferrina do colostro de nutrtizes de diferentes níveis sócio-econômicos e sua relação com índices maternos^ipt Lactoferrin levels in colostrum of nursing women of different socio-economic levels and their relation to maternal indices-
Fonte:Rio de Janeiro; s.n; 1990. 133 p. ^aTabelas.
Tese:Apresentada a Universidade Federal do Rio de Janeiro para obtenção do grau de Mestre.
Resumo:As possíveis relações entre os níveis de lactoferrina do colostro e de outros componentes relacionados com índices bioquímicos de ferro e outros índices maternos foram investigadas em 45 voluntárias pertencentes a diferentes níveis sócio-econômicos, divididas em três grupos. O primeiro grupo foi constituído por mães de classe média e média-alta; o segundo, por nutrizes de nível-sócio-econômico baixo, com renda familiar entre 1 e 2 salários mínimos; e o terceiro, também composto por mães de baixo nível sócio-econômico, com renda familiar entre 2 e 3 salários mínimos. Foram coletadas amostras de colostro e sangue do primeiro e terceiro grupos, e apenas colostro do segundo grupo, entre o primeiro e quinto dia pós-parto, sob condições padronizadas. Não foram encontradas diferenças significativas por nível sócio-econômico nos componentes do colostro, exceto no caso da proteína e do ferro no soro, significativamente mais elevados nos grupos de menor nível sócio-econômico que, no entanto, foram de pequena magnitude. As concentrações médias de proteína, ferro no soro do colostro e percentagem de saturação da lactoferrina com ferro foram semelhantes às relatadas na literatura. No entanto, as concentrações médias de lactoferrina, e principalmente a razão lactoferrina/proteína, foram mais elevadas. Os índices bioquímicos de ferro das nutrizes, hematócrito e ferritina sérica foram, em média, semelhantes entre os dois níveis sócio-econômicos e adequados quando comparados com valores de referência da literatura. Não houve influência dos índices bioquímicos de ferro das nutrizes estudadas nem do grau de suplementação medicamentosa com ferro usado na gestação, assim como de outros índices maternos como idade, tabagismo, paridade, tipo de parto e complicações na gestação sobre a concentração dos componentes estudados no colostro.^ipt.
Descritores:Leite Humano/quim
Colostro/quim
Lactoferrina
Fatores Socioeconômicos
Aleitamento Materno
Limites:Feminino
Lactente
Localização:BR663.1; 613.269, M582c

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Id:420
Autor:Costa, Teresa Helena Macedo da
Título:Efeito de anticoncepcionais hormonais e DIU sobre a composição de macroconstituintes do leite materno^ipt Effect of contraceptives and intrauterine devices on the concentration of human milk macroconstituents-
Fonte:Rio de Janeiro; s.n; 1989. 138 p. ^aTabelas.
Tese:Apresentada a Universidade Federal do Rio de Janeiro para obtenção do grau de Mestre.
Resumo:O efeito de anticoncepcionais sobre a concentração de proteína total, lipídios, lactose e energia do leite humano foi estudada em 111 mães distribuídas em 6 grupos à depender do tipo de anticoncepcional utilizado durante a lactação. Os grupos estudados foram: controle, com métodos anticoncepcionais de barreira ou esterilização, pílula combinada de baixa dosagem estrogênica (levonorgestrel) 0,15 mg + etinilestradiol 0,03 mg), pílula combinada de média dosagem estrogênica (levonorgestrel 0,25 mg + etinilestradiol 0,05 mg), minipílula (Noretindrona 0,35 mg), progestágeno injetável (acetato de medroxiprogesterona 150 mg 3/3 meses) e dispositivo intra-uterino de plástico ou cobre. Tomaram-se amostras de leite antes e 20 (±11) dias depois do início do método. As variações na amostragem com referência ao tempo de mamada e estágio da lactação foram corrigidas durante a análise estatística através de análise de covariância. O tempo de mamada foi fonte de variação para lipidios (p=0,03) e energia (p=0,02) no grupo com pílula combinada de baixa dosagem nas amostras obtidas antes do tratamento. No entanto após correção pela análise de covariância todos os grupos no período pré ou pós-tratamento são estatísticamente semelhantes em relação ao conteúdo de macroconstituintes do leite. O teste t de Student pareado mostrou redução de lactose no grupo com pílula combinada de média dosagem estrogênica (p=0,004). A estreita faixa de variabilidade da lactose no leite materno permitiu a detecção desta diferença, que provavelmente não tem repercusão fisiológica para a criança. Assim a composição do leite em relação a proteína total, lipídios, lactose e energia mantem-se adequada com a utilização dos anticoncepcionais estudados (AU).^ipt.
Descritores:Leite Humano/quim
Leite Humano/ef drogas
Anticoncepcionais
Dispositivos Intra-Uterinos
Localização:BR663.1; 613.269, C837e

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Id:419
Autor:Silva, Maria Inês Barreto
Título:Teores e perfil de distribuição de zinco e ferro no leite denutrizes de baixa renda: variação com o estágio de lactação, amamentação parcial, prematuridade e assistencia pré-natal^ipt Levels and distribuition pattern of zinc and iron in milk of low-income nursing: variation with the stage of lactation, partial breastfeeding, prematurity and pre-natal care-
Fonte:Rio de Janeiro; s.n; 1990. 80 p. ^aTabelas.
Tese:Apresentada a Universidade Federal do Rio de Janeiro para obtenção do grau de Mestre.
Resumo:Foi estudada a composição química em zinco e ferro, incluindo teores totais e perfil de distribuição na gordura, soro e caseína, do leite de 117 nutrizes de baixa renda provenientes de dois hospitais do Rio de Janeiro. As amostras foram agrupadas de forma a valiar variações de composição com o estágio de lactação, amamentação parcial, prematuridade e assistência pré-natal. Em geral, os teores médios de zinco e ferro no leite nos períodos de 1-5, 6-30 e 31-280 dias pós-parto, apresentaram-se dentro da faixa de variação normal encontrada no leite de nutrizes de países desenvolvidos. Observou-se diminição com o estágio de lactação do teores de cinzas, zinco e ferro, e um aumento do crematócrito. A distribuição percentual de zinco e ferro nas frações do leite não variou com o avanço da lactação. A composição do leite foi semelhante em mães amamentando de forma exclusiva ou parcial, no período de 31-280 dias pós-parto, exceto o teor total de ferro que foi 40 por cento maior naquelas amamentando de forma parcial. Não foram observadas diferenças significativas nos componentes estudados entre leite de pretermo e à termo tanto na fase de colostro quanto no período de 6-40 dias pós-parto, porém a proporção de ferro no soro do colostro foi maior nas amostras de pretermo. Nutrizes que receberam ou não assistência pré-natal e suplementos de ferro durante a gestação apresentaram semelhança nos teores e perfil de distribuição de zinco e ferro no colostro (AU).^ipt.
Descritores:Leite Humano/quim
Zinco
Ferro
Cuidado Pré-Natal
Aleitamento Materno
Fatores Socioeconômicos
Localização:BR663.1; 613.269, S586t

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Id:417
Autor:Dutra, Eliane Said
Título:Afecções mamárias lactacionais: ocorrência e conseqüências sobre a celularidade e composição nutricional do leite materno^ipt Lactational breast disorders: ocorrency and consequences on the cellular and nutritional composition of breast milk-
Fonte:Brasília; s.n; 2003. 168 p. ^aTabelas^bilus.
Tese:Apresentada a Universidade de Brasília para obtenção do grau de Mestre.
Resumo:A manifestação de afecções mamárias lactacionais (AML) é um determinante negativo para o estabelecimento e manutenção do aleitamento materno em condições ideais para o binômio mãe-filho. Estas afecções comportam problemas com a mama puerperal que podem ter início com uma evolução inadequada da lactação promovendo estase láctea e evoluindo para ingurgitamento, traumatismos mamilo-areolares, mastite ou abscesso mamário. Similarmente ao que ocorre com animais leiteiros, a manifestação das AML em humanos sugere uma modificação nas condições de produção e secreção do leite materno, com repercussões em sua leucometria e composição em macronutrientes. Para verificar a ocorrência das AML, foram analisados 3201 registros realizados em 1916 Fichas de atendimento individual utilizadas em seis Bancos de Leite Humano (BLH) da rede pública de saúde do Distrito Federal, preenchidas entre os anos de 1992 e 1995. Durante o ano de 1994, o mais representativo por conter informações de todos os BLH, 34 por cento dos registros referiram-se a AML sendo 45 por cento de casos de ingurgitamento mamário, 26 por cento de fissuras, 20 por cento de mastites e 9 por cento de abscessos. O impacto sobre o curso de lactação e composição do leite foi avaliado transversalmente em 206 nutrizes recrutadas nos BLH, estando 52 por cento em fase colostral (C), 9 por cento secretando leite de transição (LT) e 39 por cento leite maduro (LM). As nutrizes distribuíram-se em 88 portadoras de algum tipo de AML e 118 com mamas hígidas. A natureza das AML foi classificada em 70 por cento de casos de ingurgitamentos associados ou não a traumatismos mamilo-areolares, 6 por cento de fissuras e 24 por cento de mastites e abscessos. Entre as 88 mães portadoras de AML, 12 já haviam interrompido provisoriamente o aleitamento exclusivo e 3 manifestaram a intenção de fazê-lo definitivamente. A vigência de AML não determinou diferença significativa na leucometria do C, LT e LM... (AU). ^ipt.
Descritores:Leite Humano/quim
Mastite
Aleitamento Materno
Doenças Mamárias
Mama/irrig
Localização:BR663.1; 612.664, D978a

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Id:414
Autor:Cury, Maria Thereza Furtado
Título:Imunoglobulina A secretória e lactoferrina no leite de nutrizes de diferentes níveis de renda^ipt Secretory Imnunoglobulin A and Lactoferrin in milk of low and mid-income nursing mothers-
Fonte:Rio de Janeiro; s.n; 1991. 117 p. ^aGráficos^btab.
Tese:Apresentada a Universidade Federal do Rio de Janeiro para obtenção do grau de Mestre.
Resumo:As concentrações de imunoglobulina A secretória (IgA sec) e lactoferrina do colostro e do leite de nutrizes de dois diferentes níveis de renda e as possíveis relações com o aparecimento de diarréia e problemas respiratórios em crianças amamentadas foram investigadas em 64 voluntárias. Foram obtidas amostras de leite sob condições padronizadas de nutrizes de renda média (n = 241 e baixa (n = 401, ao início e ao final da mamada, nos periodos de 1-5 (colostro) e 30 - 60 (maduro) dias após o parto. Para determinação das concentrações de IgA sec foi desenvolvido um método baseado na técnica Enzyme Linked Immunosorbent Assay (ELISAI). As médias encontradas para as concentrações de IgA sec, lactoferrina e proteína encontram-se na faixa de normalidade por comparação com valores na literatura. As concentrações de IgA sec e lactoferrina foram significativamente maiores no colostro do que no leite maduro (p <. 0,00001), porém, não houve diferença significativa quanto ao momento da mamada. Também não foram significativas as diferenças de concentração encontradas para IgA sec/proteina no leite maduro de mães cujos filhos IgA sec e lactoferrina em função da renda . Diferenças significativas observadas na concentração apresentaram problemas respiratórios podem refletir a exposição, a virus e bactérias. Uma vez que os valores foram maiores. Já a concentração de lactoferrina que foi significativamente menor no colostro de mães, cujos filhos tiveram diarréia podem sugerir a predisposição ao aparecimento desta infecção pela proteção diminuída (AU).^ipt.
Descritores:Imunoglobulina A Secretora
Lactoferrina
Leite Humano/quim
Fatores Socioeconômicos
Limites:Feminino
Adulto
Localização:BR663.1; 613.269, C982i

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Id:64
Autor:Lima, Sandra Mara Brasileiro
Título:Estudo comparativo da composição bioquímica do leite humano maduro no início e final da mamada ..-
Fonte:Fortaleza; s.n; 1998. 37 p. tab, graf.
Resumo:A lactação do ponto de vista energético, e a maneira mais eficiente de atender as necessidades alimentares dos mamíferos jovens, sendo o leite materno protetor, imunomodulador e ideal pra suas necessidades. Este leite nem sempre tem a mesma composição. Há algumas modificações importantes e normais em suas diferentes fases. Com base neste aspecto foi desenvolvida uma pesquisa para avaliar as concentrações de proteínas e gorduras, bem como a densidade energética do leite maduro em suas duas fases, início e final da mamada, de mães que frequentaram o Banco de Leite Humano da maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC) - Ceará no período de 16/09/98 a 29/09/98. Para isto foram analisadas 50 amostras de leite humano subdivida da seguinte forma: 25 amostras de leite humano maduro de início de mamada e 25 amostras de leite humano maduro de final de mamada, onde foram calculados os teores de gordura, energia e proteína. Como resultado encontramos que as concentrações dos três fatores bioquímicos estudados encontram-se bastante superiores no leite de final de peito ou leite posterior quando comparado com o leite inicial ou leite anterior. Dados que devem ser esclarecidos junto aos pediatras e a população em geral pois a interrupção da mamada pode fazer que o lactente receba quantidades de nutrientes insuficientes para o seu crescimento e desenvolvimento. (AU).
Descritores:ALEITAMENTO MATERNO
LEITE HUMANO/quim
Localização:BR663.1; 649.33, L732e



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